sexta-feira, março 02, 2007
Jogando xadrez no xilindró metafísico
Tu vai em cana se não gostar de mim, seu safado. queria eu ser um policial metafísico, pronto pra defender os interesses de Deus (ou seja, Eu) na terra prometida. Na certa eu sou o traidor, descendente direto de Judas, e você pode me malhar, ainda que eu esteja "cagando no deserto", o melhor filme que já existiu. Mas quem é você para me julgar, palhaço? Pelos meus cálculos, ainda tenho alguns lances de vantagem, mas é uma pena que o meu xadrez mental não seja tão bom assim, e ainda que Lula seja a besta, sua bancarrota é iminente. Isso é tudo o que consegui pensar hoje. É o suficiente para um escritor. Perdi meu texto original, e agora este que o substitui não me parece tão bom como o primeiro. É sempre assim. E nada é por acaso. Lulinha perderá sua coroa na terra do sol, quer você queira, quer não. RÁRÁRÁ! Enquanto eu continuar achando este inferno cheio de graça (sic), tudo estará bem. O humor é o meu pastor, e nada me faltará. Uma jogada de sorte é tudo o que preciso para te foder, desgraçado. Mas faça tu o que quiser, não quero me meter em patifarias. Enquanto isso, o sr. poeta continua a não-poetar sobre o mistério. Mas não te preocupes. Enquanto ainda tiveres amor no coração, tudo permanece divinamente bem. Um beijo, vovó, eu te amo.
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Um comentário:
Forte, teu texto. Gostei muito.
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