quinta-feira, julho 31, 2008

Ah! Ah! Ah! Morram, proletários!

Da pena de nosso poeta maior, da expressão individual da nossa cultura burguesa (Oh! Mas e o samba, meu Deus?!) eis que surge um verdadeiro consolo para o meu coração de saco cheio desta eterna perturbação mental...

"Pára, meu coração! Não penses! Deixa o pensar na cabeça! Ó meu Deus, meu Deus, meu Deus!"

Álvaro de Campos, 15-10-1929



"Pouco me importa. Pouco me importa o quê? Não sei: pouco me importa."

Alberto Caeiro, 24-10-1917

2 comentários:

léo disse...

Respondi ao seu comentário, Dudu.
aquele abraço

léo disse...

Respondi a outro de seus comentários, Tokio Ga.