Da pena de nosso poeta maior, da expressão individual da nossa cultura burguesa (Oh! Mas e o samba, meu Deus?!) eis que surge um verdadeiro consolo para o meu coração de saco cheio desta eterna perturbação mental...
"Pára, meu coração! Não penses! Deixa o pensar na cabeça! Ó meu Deus, meu Deus, meu Deus!"
Álvaro de Campos, 15-10-1929
"Pouco me importa. Pouco me importa o quê? Não sei: pouco me importa."
Alberto Caeiro, 24-10-1917
2 comentários:
Respondi ao seu comentário, Dudu.
aquele abraço
Respondi a outro de seus comentários, Tokio Ga.
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